E começou a andar com a Srta. Cachaça de Big Bar a Pikadão, escolhendo garrafas, exibindo chamas de isqueiros. DEPOIS, depois, depois, dizia consigo, como se não existesse mais o agora, só pudim de pinga e merda quente saindo dum cu descrente. Um tiro de revólver nos tímpanos da ação. DEPOIS, depois. Baixasse a loucura gostando de ser mais burro e reclamão. Cocaína ruim era sua outra diversão. Mas uma hora providenciaram-lhe o espelho. Teve que comer merda pra aprender. Teve que extinguir a senhorita, puramente se prevenir da alameda da piada do mesmo, da Nice Mesmice pathos e alçar o próprio rastro noutra freguesia.
Srta Cachaça correu à janela de outro, pediu desculpas pelo gesto, sentou-se ao sofá. Deixou o morador de olhos fortemente vendados, a caninha triunfava. Exigiu companhia até o Big Bar: amava a boemia mas não sabia o que era isso. E foram: e o casal se despediu, rumo avenida sete, reluzindo a lâmina do caos pelo american bar, balcão, copos americanos e conversas cover. Qua…
Srta Cachaça correu à janela de outro, pediu desculpas pelo gesto, sentou-se ao sofá. Deixou o morador de olhos fortemente vendados, a caninha triunfava. Exigiu companhia até o Big Bar: amava a boemia mas não sabia o que era isso. E foram: e o casal se despediu, rumo avenida sete, reluzindo a lâmina do caos pelo american bar, balcão, copos americanos e conversas cover. Qua…