E os punks chegaram de táxi. Pois é. Por ironia do destino ou força da necessidade? E agora? Hmm. Bão, o certo é que o Nhobifa, nosso amigão taxista (que incrusive nos levou pra entrevista que demos no Programa Mina Rock lá na Brasilândia, Zona Norte de SP) indicou um chefia gente finíssima, que fez o corre monstro pros Garrafa. Um taxista experimentado e boa prosa, vovô-fita certa no volante. É. E fomos ouvindo as emoções do primeiro tempo de Palmeiras e Ceará no rádio. Chicão. Coisa fina.
Pois bem: chegamos em Santa Gertrudes, Quinta Rock do Dibs Bar. Montamos toda a parada e rolamos nosso punk rock pra pouquíssimas pessoas. Como sempre a velha temática: quando tem som com banda decente que toca SOM PRÓPRIO, muita gente diz que vai e na hora enrola, vem com papinho e acaba ficando na bronha. Manjada essa cena. Mas não tem erro: rolando o sound pra um mosquito ou um milhão de feras, é punk da roça do mermu jeito, feito co sebo das canelas e co coração. Mandamos bem pra dedéu, amigão:…